Autores
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João Alfredo Neto da Silva
Faculdades Magsul – FAMAG
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Julio Cezar Iacia
Faculdades Magsul – FAMAG
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Rafael Forest
Faculdades Magsul – FAMAG
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Márcia Luiza Santos da Silva
Faculdades Magsul – FAMAG
Palavras-chave:
Saccharum spp, Cana-soca, Cobertura do Solo, Colheita Mecanizada
Resumo
As vantagens obtidas com o palhiço como cobertura do solo foram relatadas por diversas pesquisas, entretanto qual quantidade seria suficiente para se obter melhorias para a cultura ainda não foram definidas com exatidão. A quantidade de palhiço que promove benefícios para o solo e a cultura são informações de extrema importância, uma vez que determinarão a quantidade a permanecer no campo, para maior benefício da cultura e, o volume que pode ser usado em outros setores como a cogeração de bioeletricidade e a produção de bioetanol de segunda geração, obtendo-se assim, a máxima eficiência na conversão de energia solar pela cana-de-açúcar. Objetivou-se com o presente artigo realizar uma revisão de literatura verificando como este assunto vem sendo abordado e trabalhado no Brasil, no âmbito do setor sucroenergético. Há um declínio progressivo da produção a partir da primeira soca que, após alguns anos, culmina na necessidade de renovação do canavial. O manejo dos ciclos das soqueiras é fator primordial para manutenção de altas produtividades e retardar a renovação do canavial, tendo como consequência uma considerável diluição dos custos de plantio entre um número maior de cortes econômicos. As vantagens obtidas com o palhiço em superfície foram relatados por diversos autores, entretanto qual quantidade seria suficiente para se obter essas melhorias ainda não foram definidas. A quantidade de palhiço que promove benefícios para o solo e a cultura são informações de extrema importância, uma vez que determinarão a quantidade a permanecer à campo, para maior benefício da cultura e, o volume que pode ser usado em outros setores como cogeração de energia e produção de bioetanol, obtendo-se assim, a máxima eficiência na produção de energia obtida da cana-de-açúcar. O estudo do comportamento do sistema radicular permite a escolha do sistema de manejo que possibilite maior desenvolvimento e manutenção das raízes, contribuindo para reduzir e retardar a queda de produção de um ciclo para outro.
Biografia do Autor
João Alfredo Neto da Silva, Faculdades Magsul – FAMAG
Engenheiro agrônomo formado pela Universidade do Estado de Mato Grosso - UNEMAT (2008), Mestrado e Doutorado pelo Programa de Pós-graduação em Agronomia na Universidade Federal da Grande Dourados, MS (2011 e 2015). Tem experiência na área de Agronomia, com ênfase em Integração Lavoura-Pecuaria, Plantio Direto, Recuperação de pastagens degradadas, agroenergia e culturas energéticas, manejo de cana-de-açúcar, manejo de cana-soca, manejo de palhiço. Atualmente é servidor da Agência de Desenvolvimento Agrário e Extensão Rural no qual atua nas áreas de Hortifrúti, manejo de solo e pastagem, sistema de produção, cooperativismo, agricultura familiar. Atua como professor de nível superior no Curso de Agronomia na Faculdades Magsul - FAMAG.
Lattes
Julio Cezar Iacia, Faculdades Magsul – FAMAG
Possui graduação em Administração pela Faculdade - FAFS (2001), graduação em Administração - ITE - Instituição Toledo de Ensino em Presidente Prudente (SP) (1996), Especialização em Gestão de Negócios e Contabilidade Gerencial, Mestrado em Produção e Gestão Agroindustrial pela Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal (2004) e Doutor em Ciências Ambientais e Gestão Agropecuária pela Universidade Católica Dom Bosco. Atualmente é Coordenador do Curso de Administração da FIP/MAGSUL, Professor dos MBA's em Controladoria, Marketing, Gestão de Pessoas, Gestão Ambiental e Gestão de Negócios. Tem experiência na área de Administração, com ênfase em Administração da Produção, atuando principalmente nos seguintes áreas: Adm. Materiais, Marketing, Turismo, Logística, Marketing, Recursos Humanos, Administração e Planejamento. Avaliador Ad hoc para autorização de cursos do MEC/INEP.
Lattes
Rafael Forest, Faculdades Magsul – FAMAG
Possui graduação em Administração com habilitação em Comércio Exterior pela Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (2009) - UEMS, com pós-graduação lato sensu em Controladoria e Gestão de Negócio e Mestrado em Agronegócios pela Universidade Federal da Grande Dourados (2015) - UFGD. Atuação na área de docência na Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul e Educação a Distância - Universidade Aberta do Brasil - UAB/UFGD, nos cursos de Administração, Turismo e Engenharias, ministrando conteúdos relacionados a área de Administração. Tendo também outras experiencia profissionais,ligadas a atividade em outros setores: bancário, agropecuário e pesquisa.
Lattes
Márcia Luiza Santos da Silva, Faculdades Magsul – FAMAG
Possui mestrado em Ecologia e Conservação pela Universidade do Estado de Mato Grosso (2014). Graduação em Licenciatura Plena em Ciências Biológicas pela Universidade do Estado de Mato Grosso (2007). Tem experiência na área de Etnoictiológia e Ecologia, com ênfase em alimentação e diversidade de peixes. Cursou ensino profissional de nível técnico em Patologia Clínica pela Escola de Saúde Pública do Estado de Mato Grosso - Alta Floresta (2006). Atua como professora de ciências e biologia.
Lattes